Teste discos rígidos com o Victoria

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A segurança das informações armazenadas no disco rígido, depende do seu correto funcionamento e é por isso que você deve ficar de olho no disco rígido do seu computador. Victoria é uma ferramenta gratuita que lhe permite testar e corrigir erros em discos rígidos, unidades SSD, pendrives, cartões de memória e outros.

Ao executar o Victoria, ele exibe diversas informações sobre os dispositivos de armazenamento do seu PC, como, modelo do dispositivo, firmware, número de série, capacidade, RPM, interface, temperatura e outros.

A guia S.M.A.R.T fornece análise avançada sobre a saúde do disco rígido, além de informações completas dos sensores do HD e você pode clicar em “Get SMART”, para atualizar os dados referentes ao dispositivo.

Para diagnosticar rapidamente a saúde de um HD, veja o “status” geral do dispositivo e analise também a coluna “Health”, onde parâmetros em vermelho podem indicar que a vida útil do HD está chegando ao fim.

A partir da guia “Test & Repair”, você pode verificar e reparar erros no disco rígido. Ao clicar em “Scan”, o programa inicia uma verificação de superfície no HD e você pode acompanha-la através do gráfico na tela.

Você pode ignorar os erros encontrados, remover os setores danificados, remapear os setores danificados (que serão substituídos por outros de um backup), assim como também “restaurar” os setores danificados.

Em resumo, Victoria é uma excelente opção para diagnosticar e reparar erros no disco rígido. O programa funciona muito bem e pode ajudá-lo a descobrir rapidamente quando o disco rígido está no fim de sua vida.

Download Victoria

Compatível com todas as versões do Windows.

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Comentários:

  1. Boa noite, Sr. Sérgio
    Como sempre, (estou a caminho de completar 70 anos), vou recebendo as suas comunicações sobre as novidades que divulga e, seria perda de tempo em comentar, pois, os resultados respondem por si. Assim, pensei se, de algum modo poderia contribuir monetariamente para ajudar uma pessoa que nos apresenta soluções fáceis para os inúmeros problemas que se apresentam no dia a dia da tecnologia informática. Eu estou a receber uma pequena reforma mensal de €403,18, mas sei muito bem o trabalho que dá a fazer e testar sem erros um programa informático, não tivesse eu me formado em programação COBOL na IBM brasileira em 1978.
    Se achar conveniente senhor, diga-me alguma coisa e, aceite mais uma vez as minhas sinceras saudações e o meu muitíssimo obrigado.
    Manuel Teixeira Carneiro

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    • Olá Manuel,

      Fico muito agradecido pelas suas palavras e pela sua intenção de contribuição, mas não é necessário. Eu consigo rentabilizar o site de outras maneiras, como, por exemplo, através de anúncios.

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    • Rapaz, um dinossauro de TI. COBOL, linguagem de baixo nível. Esse sim é raiz. E olha a polidez no tratamento. Excelente. Deixei contato, gostaria muito de me comunicar com pessoas que trabalharam com TI no início de tudo (vulgo ‘quando era tudo mato’).

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  2. Boa noite Mr. Rodrigo,
    Tomei conhecimento, através do nosso comum amigo Sérgio. É verdade jovem amigo, posso dizer que fui um dos muitos pioneiros a tentar e conseguir ser bem sucedido nessa verdadeira maratona. Nada era fácil, “queimei as minhas pestanas”, mal alimentado, mal dormido, enfim… mas essa foi apenas uma das muitas etapas que consegui nesse maravilhoso país durante os muitos anos que aí passei e que é a minha segunda pátria. Era trabalhar de dia e estudar à noite mas no fim tudo valeu a pena. Trouxe daí tudo o que o meu país não me deu, como por exemplo as imensuráveis cultura e habilitações académicas que, como deve imaginar, não há qualquer fortuna monetária que pague tudo isso.
    Só me resta, solicitar-lhe que ame esse maravilhoso colosso território (8.512.000 Km2), desejar-lhe muita saúde e que Nosso Senhor Jesus Cristo o proteja como a mim, pois, até onde estudei e pesquizei, foi um homem igual a nós, muito humilde e de uma inteligência incomparável e, talvez, por isso mesmo é que o império romano o mandou assassinar.
    Com um abração e os melhores cumprimentos,
    Manuel Teixeira Carneiro

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